O meia Lucho González vive uma relação de amor ou ódio com a torcida do Atlético-PR. Enquanto jogadores como Weverton e Nikão são exaltados e outros como Douglas Coutinho e Pablo convivem com as críticas, o argentino de 36 anos convive com os dois extremos. Parte da torcida destaca a entrega e a estrela do camisa 3, autor de quatro gols no ano - contra o Capiatá, a Universidad Católica e o San Lorenzo, pela Libertadores, e contra o Santa Cruz, pela Copa do Brasil. Lucho González é "jogador de confiança" do Atlético. Mais que do Furacão, é jogador de confiança de Paulo Autuori, e isso foi transmitido a Eduardo Baptista e agora a Fabiano Soares. O argentino não fez grandes atuações nos últimos meses, mas tem seu status de titular inabalável - tanto que no Atletiba ele deixou Matheus Rossetto e Eduardo Henrique, que vinham atuando, no banco, e voltou após dois meses de inatividade. Essa moral não se confirma em campo. Lucho não consegue nem ser um segundo volante eficiente (Rossetto é mais) e nem ser um meia de ligação (papel de Guilherme ou de Felipe Gedoz). Acaba brecando a evolução de Rossetto principalmente, e não dá ao Atlético o retorno esperado.
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