Nos últimos anos, a redução de recursos destinados a programas assistenciais e de saúde tem sido uma realidade preocupante no Brasil. Essa diminuição de verbas afeta diretamente iniciativas essenciais para o bem-estar da população, como o Criança Feliz e o programa Farmácia Popular, além de prejudicar o financiamento de comunidades terapêuticas que lidam com questões relacionadas ao alcoolismo e ao uso de drogas. O montante dos cortes ultrapassam R$ 4 bilhões.
Um dos programas afetados por esses cortes é o Farmácia Popular, que viu uma queda significativa em seus recursos, afetando a entrega de medicamentos com desconto para doenças como glaucoma e Parkinson. Essa diminuição, que atingiu cerca de 20% dos recursos do programa, representa não apenas uma redução na oferta de tratamentos essenciais, mas também um impacto direto na qualidade de vida de milhares de brasileiros que dependem desses medicamentos para o controle de suas condições de saúde.
Além disso, o corte de verbas no Ministério da Saúde também afeta programas como o Criança Feliz, que realiza visitas domiciliares a gestantes e crianças, e comunidades terapêuticas que prestam assistência a alcoólatras e usuários de drogas. Essas iniciativas desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e na prevenção de problemas sociais, e sua redução de financiamento pode ter sérias consequências para as comunidades mais vulneráveis.
Outra área afetada por esses cortes é a educação e a ciência e tecnologia. A redução de recursos no Ministério da Educação impacta diretamente a pesquisa e a assistência estudantil em universidades e no ensino básico, comprometendo o desenvolvimento acadêmico e científico do país. Além disso, o corte de verbas no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) representa um retrocesso para a pesquisa e inovação no Brasil, ameaçando o avanço do conhecimento em diversas áreas.
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