Lá vamos nós, pro final do mundo... de novo! Dessa vez, a moda nas redes é uma profecia científica de 1960, dizendo que o dia do juízo tá batendo na porta: 13 de novembro de 2026! E não é com fogo do céu, dilúvio ou ETs hostis, não! A previsão é mais "pé no chão" — com os recursos básicos indo pelo ralo, tipo comida e água, e todo mundo apavorado sem saber se vai ter café na xícara ou leite no Nescau.
O tal do Heinz von Foerster, lá atrás, achou que o povo ia brotar igual chuchu na cerca, até encher o planeta como o ônibus das 7h de São Paulo. O sujeito previu que, se a turma continuasse se multiplicando daquele jeito, chegaria uma hora que a Terra não aguentava mais — ia ser gente demais e comida de menos. E o bicho pegava mesmo, com uma fila sem fim por um gole d’água ou uma beiradinha de arroz no prato.
Mas calma, não precisa já montar o estoque de Miojo e água da chuva. Desde a década de 60, a taxa de crescimento deu uma boa desacelerada. Parece que, de um jeito ou de outro, o pessoal resolveu que já tá de bom tamanho. O Heinz não contava que o pessoal ia começar a fazer menos filhos ou ficar trocando “os pimpolhos por um gatinho pra criar".
Então, fica aí a pulga atrás da orelha: 13 de novembro de 2026 é só um número, ou a gente tem que repensar mesmo essa comilança toda? E olha, pode até ser que o mundo acabe um dia, mas, antes disso, o povo já tá pronto com um pão de queijo na mão e uma dose de humor, porque se a gente não rir de um fim do mundo, vai rir do quê, né?
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