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Dilúvio: A Terra Não Aguenta Mais e Meteorologistas Apontam Até o Dobro do Previsto de Chuva

Estradas rompidas, plantações submersas e o céu que não fecha: o caos na região Sul

07/12/2024 às 13h01
Por: Redação Fonte: MetSul/PAN/Marcos Prudente
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Dilúvio: A Terra Não Aguenta Mais e Meteorologistas Apontam Até o Dobro do Previsto de Chuva/Foto: Reprodução WathsApp
Dilúvio: A Terra Não Aguenta Mais e Meteorologistas Apontam Até o Dobro do Previsto de Chuva/Foto: Reprodução WathsApp

A chuvarada que desaba sobre o Sul do Brasil já mostrou seu poder de estrago, e quem mora no Oeste de Santa Catarina e no Sudoeste do Paraná tá vendo de perto o caos que a água traz. Os prejuízos tão se multiplicando feito praga: estradas esburacadas ou simplesmente cortadas pela enxurrada, pontes indo embora com a força da correnteza, ruas e lavouras virando verdadeiros lagos, além de deslizamentos e erosões que deixam tudo ainda mais perigoso.

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Previsão assusta e a realidade é pior

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A previsão inicial era de até 200 milímetros de chuva acumulada até segunda-feira, dia 9, mas os meteorologistas da MetSul tão dizendo que pode chover mais de 300 milímetros fácil. Pra se ter uma ideia, em alguns lugares do Paraná, o volume de água em apenas três dias pode chegar a 300% da média esperada para o mês todo. É água que não acaba mais!

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Regiões castigadas

A coisa tá feia desde o Norte do Rio Grande do Sul, passando por Santa Catarina e pegando em cheio o Paraná. A previsão da MetSul é que várias cidades vão registrar mais de 100 milímetros de chuva, e em muitas outras, esse número pode passar dos 200 milímetros. Em alguns pontos mais azarados, o acumulado pode bater entre 300 e 400 milímetros em cinco dias. É como se o céu tivesse aberto uma torneira sem querer fechar nunca mais.

Estragos e riscos

Quem precisa das estradas rurais pra escoar produção tá penando. A lama toma conta e a água abre crateras, deixando pontes de madeira e de concreto pelo caminho. Nas cidades, o alagamento vira pesadelo: casas invadidas pela água, comércios tendo que fechar as portas, e motoristas desviando dos “rios” que se formam nas avenidas.

Nas áreas rurais, a situação é ainda pior. Plantações de milho e soja tão sofrendo com o excesso de água, e os criadores de gado e aves tão preocupados com os acessos e o bem-estar dos animais. Além disso, o risco de deslizamentos de terra aumenta em morros e encostas, trazendo perigo pra quem mora nessas regiões.

E não para por aí

As chuvas intensas não só destroem, como também trazem doenças. A mistura de esgoto com água da chuva aumenta o risco de leptospirose, além de dengue e outras doenças que fazem a festa com tanto acúmulo de água parada. As equipes da Defesa Civil tão de olho, mas é difícil dar conta de tantos pontos críticos ao mesmo tempo.

Fica o alerta

Pra quem vive no Sul, o jeito é se cuidar. Evitar áreas de risco, não se arriscar em estradas alagadas e ficar esperto com os comunicados oficiais. Essa chuvarada mostra como a natureza tem seu jeito de lembrar que é ela quem manda, e a gente tem que respeitar. É torcer pra que a chuva dê uma trégua e a recuperação possa começar o quanto antes.

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