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Sudoeste/PR - “Metapneumovírus: O Perigo Silencioso Entre Nós; Primeiro Óbito Registrado na Região”

O alerta é claro: febre e dificuldade respiratória exigem atenção imediata

08/01/2025 às 18h59
Por: Redação Fonte: MS/PAN/Marcos Prudente
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Sudoeste/PR - “Metapneumovírus: O Perigo Silencioso Entre Nós; Primeiro Óbito Registrado na Região”/Foto: Reprodução Metrópoles
Sudoeste/PR - “Metapneumovírus: O Perigo Silencioso Entre Nós; Primeiro Óbito Registrado na Região”/Foto: Reprodução Metrópoles

O Sudoeste do Paraná registrou a morte da pequena Nataly Vitória Pereira Geremia, de apenas 1 ano e dois meses, moradora de Renascença. Ela faleceu no dia 13 de dezembro de 2024, no Hospital Regional de Francisco Beltrão, vítima do metapneumovírus humano (HMPV), um vírus recentemente identificado no Brasil. A fatalidade trouxe à tona a urgência em conscientizar a população sobre doenças respiratórias emergentes.

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Nataly foi diagnosticada com o HMPV após exames realizados em um laboratório em Francisco Beltrão no dia anterior ao seu falecimento. A certidão de óbito trouxe um cenário preocupante: síndrome respiratória aguda grave, insuficiência respiratória aguda, pneumonia viral (causada pelo HMPV) e prematuridade, fatores que culminaram na tragédia.

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O caso gerou comoção na pequena cidade de Renascença e acendeu o alerta em toda a região. A mãe da bebê, visivelmente abalada, relatou os dias de angústia enfrentados com o agravamento dos sintomas, que inicialmente se assemelhavam aos de uma gripe comum. “Ela ficou cansadinha, parecia só um resfriado, mas foi piorando rápido. Quando vimos, já era algo muito mais grave”, contou.

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O que é o HMPV e por que precisamos nos preocupar?

O metapneumovírus humano, ainda pouco conhecido, apresenta sintomas semelhantes aos da Covid-19 e da gripe, como febre, tosse, cansaço extremo, dificuldade para respirar e, nos casos mais graves, pode causar bronquite ou pneumonia. Este vírus afeta especialmente crianças pequenas, idosos e pessoas com sistema imunológico debilitado.

Especialistas alertam que a detecção do HMPV no Brasil exige uma atenção redobrada, não só das autoridades de saúde, mas também das famílias. “Ainda estamos aprendendo sobre o comportamento desse vírus no Brasil, mas ele já se mostrou perigoso para grupos vulneráveis”, explicou o infectologista Dr. Mauro Toledo.

Quando procurar ajuda?

O alerta é claro: sintomas respiratórios, especialmente em crianças pequenas, não devem ser subestimados. Febre persistente, tosse agravada e dificuldade para respirar são sinais de que é hora de buscar ajuda médica imediata. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem fazer a diferença entre a recuperação e a evolução para quadros mais graves.

A Secretaria de Saúde do Paraná reforça que todas as unidades de saúde estão aptas a atender casos suspeitos e que exames mais específicos podem ser realizados em laboratórios da região. “A chave está na rapidez do atendimento. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de salvar vidas”, ressaltou a secretária de Saúde de Francisco Beltrão, Maria Clara Lima.

Fonte: Mídia Sudoeste

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