No início da noite de ontem (29), uma operação rotineira da Polícia Militar do 36º Batalhão estava prestes a se tornar um episódio digno de filme de ação, só que com um toque bem peculiar. Afinal, quando o destino coloca ‘Stive e Carter’ no mesmo cenário, até as situações mais sérias ganham ares de comédia!
‘Stive’, sempre com seu olhar atento e seus reflexos de gato, e o ‘Carter’, com sua eterna vontade de se sentir o "chefão" da segurança pública, estavam patrulhando o bairro Aeroporto. Mas, como quem não quer nada, eles avistaram algo que parecia mais uma "motoca de roça" do que um veículo de verdade. Uma motocicleta artesanal – dessas que parecem que o serviço profissional alternativo tomou conta do que um meio de transporte – passou pela dupla e, claro, a ordem de parada foi dada.
Agora, quem já viu o Carter com aquele sorriso de "vou pegar esse safado" sabe o que aconteceu. Ao invés de parar, o motociclista acelerou como se fosse parte de um filme de perseguição – e a cidade virou a pista de um circuito de corrida, com Stive e Carter atrás como se estivessem em uma versão de Fast and Furious... porém, com uma vontade gigante de pegar o fugitivo.
O motoqueiro, dando seus pulos e fazendo manobras mais arriscadas que as de um trapezista, parecia estar competindo para ver quem seria o primeiro a causar um acidente! Enquanto isso, Stive, com sua habilidade (ou falta dela) na direção, se viu tomando alguns atalhos e até subindo calçadas, tudo para não perder o rastro do “mestre da motoca artesanal”.
Mas não adianta fugir do inevitável: depois de um bom tempo de “sprint”, o motoqueiro finalmente desistiu e entregou os pontos, com o que podemos chamar de “fuga cansada”. Quando a operação finalmente chegou ao fim, a revista foi feita, mas adivinhem só: o piloto não estava portando nenhum item ilícito! A única coisa ilegal ali era sua habilidade de fugir, sem nunca ter aprendido a fazer isso de forma correta.
E aí, o grande truque da noite: ele não tinha, óbvio, a tal da Carteira Nacional de Habilitação (CNH)! Uma verdadeira façanha! Então, para a surpresa zero do motoca, mas para alegria de Stive e Carter, ele foi notificado por todas as infrações possíveis e imagináveis – e a motocicleta artesanal foi devidamente apreendida.
“Enquanto o motoqueiro se retirava da cena, com o rabo entre as pernas, Stive e Carter riam até das suas próprias trapalhadas, sabendo que, naquele dia, o verdadeiro trabalho tinha sido feito com arte!”
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