Se tem uma coisa que o machão de cozinha aqui entende é que na vida, mais do que tudo, tem hora que a panela esquenta e a gente precisa dar conta do recado, seja cozinhando ou enfrentando o que a vida nos prepara. E olha, nem o sabor de um bom feijão tropeiro é mais quente do que o dia que a 58ª DRP e a galera do BPFRON enfrentaram ontem (29). E, claro, tudo no maior estilo "sem tempero", porque essa missão era daquelas para dar caldo!
O lance foi o seguinte: a galera da Polícia Civil, com apoio da 3ª Cia da PM, desceram na casa de um sujeito lá no bairro Entre Rios, em Santo Antônio do Sudoeste. E olha, foi mais do que um feijão cozinhando sem sal: o negócio foi quente, mas quente de verdade. O mandado de busca estava na mão, e o objetivo era claro: acharem provas no caso de violência doméstica.
Agora, meu amigo, quem pensou que o máximo que se encontraria ali seria uma panela de arroz queimado se enganou feio. Na real, a operação virou um verdadeiro "menu do crime". No fim da história, os policiais não encontraram só sujeira na cozinha não, viu? O negócio foi recheado de surpresas, começando pelas duas armas de fogo escondidinhas na casa. Isso mesmo! Um revólver calibre 22 e uma pistola 9mm – tudo sem aquele “Selo da Legalidade”, sem documento. Para completar, ainda tinha 118 munições de calibre 22, 39 de 9mm, munições deflagradas (sem chance de festa para o machão de cozinha) e até um ferrolho de pistola e uma alça de mira – parece mais a receita de um bolo de confusão do que qualquer outra coisa, né?
E o melhor de tudo é que não foi só o sabor da comida que foi deixado de lado nesse dia. As armas, que nem sabem o que é um tempero brasileiro, eram de origem estrangeira – tipo aquele tempero gringo que você vê no mercado e pensa "isso não é de nossa terra". E para garantir que a operação tivesse final feliz, tudo foi devidamente encaminhado à 58ª DRP da Polícia Civil, onde os procedimentos judiciais foram seguidos. Afinal, um machão de cozinha sabe que, quando a receita pede o sabor, mas o prato acaba acaba sendo servido!
Mas vamos falar a real, quando o “canil” entra em ação, a situação não tem espaço para engano. Esses cães farejadores da 3ª Cia do BPFRON sabem como achar as coisas quando o molho fica grosso!
No fim das contas, a operação foi mais eficiente do que panela de pressão na hora de fazer feijão. E como em qualquer cozinha de respeito, não tem lugar para ingredientes ilícitos e agressão. O crime, assim como um jantar queimado, foi deixado para trás. E para o sujeito, só restou o molho da polícia, que vai garantir que a justiça seja servida à altura.
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