Pois é, meu povo, enquanto o Brasil se delicia com memes e fofocas de novela, tem gente que ainda acha que pode enganar os outros em nome da fé. Um golpe que, se fosse comédia, seria daquelas que a gente até coloca na tela do celular e solta o “hahaha”, mas, na real, foi um dos maiores esquemas de estelionato já vistos por essas bandas.
O plano? Bem simples e cabeludo ao mesmo tempo! Um grupinho “abençoado” de pessoas, se passando por pastores e influenciadores digitais (olha o nível!), usava a fé alheia para vender um futuro próspero. Se você colocasse R$ 25, diziam eles, você voltaria com octilhão de reais (R$ 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000) ou, quem sabe, R$ 2.000 te dariam o privilégio de levar pra casa 350 bilhões de centilhões, um valor que não dá nem pra imaginar sem se perder no meio do número.
Com um discurso envolvente de fé e esperança, eles atraíam as vítimas por meio das redes sociais, como bons “influencers” que eram, e o resto, bom, o resto a gente já sabe: 50 mil vítimas desde 2019, mais de R$ 160 milhões movimentados e uma verdadeira rede de empresas fantasmas, contas bancárias suspeitas e documentos que dariam inveja aos melhores roteiristas de filme de mistério.
Mas não pense que ficou por aí, não. A Polícia Civil do Distrito Federal não brinca em serviço, e a operação “Falso Profeta” tem dado o que falar. Eles já conseguiram prender quatro suspeitos, e, hoje (30), chegaram a cumprir 16 mandados de busca e apreensão em sete estados (sim, esse golpe se espalhou como fogo em palha seca). A grande surpresa? Cinco “líderes religiosos” foram pegos na “hora H”.
Agora, imagina só: a movimentação de grana foi tão grande que eles até esconderam valores em contas bancárias, criaram empresas de fachada e, claro, distribuíram contratos falsos e papéis-moeda fictícios para enganar os mais inocentes. E no meio disso tudo, mais de 800 contas e uma bagunça que parecia mais um filme de fraude de Hollywood do que um golpe real. As medidas cautelares chegaram rápido: bloqueio de valores, proibição de redes sociais, e até o "ban" digital.
A lição, minha gente, é a velha conhecida: quem promete dinheiro fácil, é bom que se olhe duas vezes. O lobo pode estar disfarçado de cordeiro, mas a verdade, sempre, é mais forte que qualquer fé distorcida. Vamos ficar atentos, porque fé não tem preço, mas a honestidade, ah, essa é o maior patrimônio de qualquer um de nós!
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