Imagina um empreendedor lá de Curitiba, de frente pro inverno gelado, encarando um negócio que parece não andar. A loja tá vazia, as contas tão apertadas, e ele sente aquela pressão no peito, como se o futuro fosse uma estrada sem saída. Mas, de repente, ele lembra de um conselho que ouviu numa palestra: "A palavra certa na hora certa é como um chimarrão quente no frio do amanhecer."
É aí que ele abre a Bíblia e se depara com o Salmo 107.20: "Enviou-lhes a sua palavra e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal." Aquela palavra é como um raio de sol que corta a neblina da Serra do Mar. Ele percebe que, assim como Deus envia a palavra para curar e libertar, ele também pode enviar uma nova ideia, uma nova estratégia, para salvar o seu negócio.
A palavra divina é como um mate amargo que fortalece a alma e dá ânimo pra seguir. E, no mundo dos negócios, a palavra certa pode ser um plano inovador, uma parceria estratégica ou até mesmo uma decisão corajosa. O empreendedor entende que, assim como Deus cura e liberta, ele também pode transformar a crise em oportunidade, usando a sabedoria que vem de cima.
E, no fim das contas, ele vê que a fé e a ação caminham juntas, como o pinhão e a brasa: um precisa do outro pra se transformar em algo bom. A palavra de Deus é o fogo que aquece o coração e a mente, e o empreendedor, com fé e determinação, segue em frente, sabendo que a vitória é questão de tempo e confiança.
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