Na manhã desta quinta-feira, 13 de março, a pequena cidade de Bom Jesus do Sul, no sudoeste do Paraná, acordou com uma notícia que trouxe tristeza e reflexão: o falecimento de Clodoaldo Alves dos Santos, ex-vereador e figura conhecida na política local, aos 53 anos. O passamento aconteceu em Francisco Beltrão, município vizinho, e, até o momento, a causa ainda não foi revelada, deixando um vazio que já se soma à saudade de quem o conheceu.
Clodoaldo não era só mais um nome na história de Bom Jesus do Sul. Ele carregava consigo uma baita disposição pra servir o povo, uma marca que ficou gravada nos seus dois mandatos como vereador. Além disso, durante um curto, mas significativo período de 10 dias, assumiu o posto de prefeito interino, mostrando que sabia segurar as rédeas da administração pública com responsabilidade e compromisso. Quem conviveu com ele diz que era um homem simples, mas firme, do tipo que não media esforços pra ajudar a comunidade.
O impacto da perda foi tamanho que a Prefeitura Municipal, sob o comando do prefeito Hélio Surdi (PP), não deixou por menos: emitiu uma nota de pesar cheia de respeito e decretou luto oficial de três dias. É um gesto que mostra o quanto Clodoaldo era querido e o quanto sua atuação deixou raízes no município. Na nota, o prefeito destacou a importância dele pra política local, um reconhecimento que vai além das palavras bonitas e toca no que ele realmente fez pelo lugar.
O velório, que vai acontecer na Casa Mortuária Bom Jesus, ainda tá com horário pra ser definido, mas já se sabe que vai ser um momento de despedida e de união pra muita gente. Familiares, amigos e até quem só ouviu falar do legado dele devem passar por lá pra prestar homenagem. É aquele clima de interior, sabe? Onde todo mundo se conhece, e uma perda assim mexe com a cidade inteira.
Falando em legado, a nota oficial da prefeitura resume bem o que Clodoaldo representou: “dedicação ao serviço público” e “contribuição significativa”. Não é pouca coisa num lugar como Bom Jesus do Sul, onde a política muitas vezes é feita na base do olho no olho, do aperto de mão, da conversa franca. Ele pode não ter ficado anos no comando, mas o que fez nesses dois mandatos e nos dias como prefeito em exercício já foi o suficiente pra deixar sua marca.
Agora, enquanto a cidade se despede, fica o desejo de que a família e os amigos encontrem um tantinho de paz nesse momento brabo. Como diz a nota, que “Deus traga força e conforto” pra superar a dor. E assim, entre o luto e as memórias, Bom Jesus do Sul segue em frente, carregando no peito o exemplo de um homem que viveu pra servir.
Pra quem quiser acompanhar, é só ficar de olho nas próximas informações sobre o velório. Por enquanto, o que resta é o silêncio respeitoso e a certeza de que Clodoaldo Alves dos Santos não vai ser esquecido tão cedo por essas bandas do Paraná.
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