Neste sábado, dia 15 de março, o Atlético Sede Marina (Furacão da Fronteira), vai receber o Nacional da Gleba em casa, num embate de tirar o fôlego pelo Campeonato Municipal de Futebol Série A de Dionísio Cerqueira (Cerqueirense Série A). O jogo vai rolar no Campo da Linha Sede Marina, lá onde o cheiro de grama cortada e o barulho da torcida já fazem parte da tradição. A bola começa a girar às 15h45min, e o clima promete esquentar, porque esse confronto é daqueles que mexem com o coração da gente.
De um lado, o Furacão da Fronteira tá voando alto, brigando pra manter a ponta da tabela e mostrar que não é à toa que carrega esse apelido de peso. Do outro, o Nacional da Gleba vem com o ‘facão na mão’, querendo desencantar, buscar a primeira vitória e dar um jeito de sair da lanterna – nem que seja por uns dias, só pra respirar aliviado e manter o sonho de uma vaga no mata-mata. É aquele típico jogo de extremos: um querendo segurar o rojão da liderança, outro tentando acender a faísca da esperança. Aqui no interior, a gente sabe que futebol é mais que um esporte, é quase uma religião, e esses dois times vão deixar a alma em campo pra provar isso.
O palco dessa peleia vai ser o Campo da Linha Sede Marina, que, pra quem é de Dionísio Cerqueira, já é mais que um simples campinho – é um lugar onde a comunidade se junta, onde o povão se esgoela gritando gol e onde até os chimarrões circulam nas arquibancadas improvisadas. O Furacão, jogando em seus domínios, tem a vantagem do apoio da torcida, que deve lotar as beiradas do campo, fazendo aquele barulhão que empurra o time pra frente. Já o Nacional vai ter que se virar nos trinta pra calar a galera e mostrar que ainda tem lenha pra queimar nessa competição.
E pra quem não puder colar no campo, não precisa se preocupar: a Rádio Fronteira vai transmitir tudo ao vivo, tanto no rádio quanto nas redes sociais, pelo Facebook e YouTube. É só sintonizar ou dar um pulo na internet pra acompanhar cada lance, cada gol, cada carrinho que fizer a torcida levantar da cadeira – ou do sofá, pra quem for curtir de casa. Aqui na região, a gente gosta de futebol assim: com emoção, com raça e com aquela prosa boa que só quem vive o dia a dia do interior entende.
Então, é isso, sábado é dia de parar tudo e torcer. Seja pro Furacão da Fronteira continuar voando ou pro Nacional da Gleba virar o jogo e surpreender, uma coisa é certa: vai ser um baita dum confronto, daqueles que a gente comenta na bodega no outro dia, tomando um trago e refazendo os gols na cabeça. Que venha o apito inicial!
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