A tragédia que abalou a pacata Vitorino, aqui no interiorzão do Paraná, na manhã desta segunda-feira, dia 21, é daquelas que deixam a gente sem chão. Uma criança, que deveria tá brincando faceira, foi vítima de um esfaqueamento, e o pior de tudo: quem fez essa barbaridade, segundo o que tão dizendo por aí, foi o próprio pai da guriazinha. É o tipo de notícia que aperta o coração e faz a gente se perguntar como é que pode existir tamanha maldade no mundo.
Era cedo, o sol ainda tava subindo no céu, e a cidadezinha tava começando a se mexer. Vitorino, que é um lugar onde todo mundo se conhece, tava longe de imaginar que uma desgraça dessas ia acontecer. A criança foi encontrada ferida, e logo o pessoal da vizinhança deve ter ficado em polvorosa, chamando ajuda. O SAMU, que é o pessoal que socorre nessas horas, chegou rapidinho e fez o que pôde pra salvar a pequena. Levaram ela direto pra Pato Branco, que é onde tem hospital pra atender um caso sério desses. Até agora, ninguém sabe direito como ela tá, se tá fora de perigo ou não, e isso deixa todo mundo com o coração na mão, rezando pra que ela se recupere logo.
Enquanto isso, a Polícia Militar não perdeu tempo. Saíram atrás do desgraçado que fez isso, e olha só, conseguiram botar a mão no crápula. O pai da criança, que era pra ser o protetor, o porto seguro, virou o monstro dessa história. Dá uma raiva danada pensar que alguém que deveria cuidar e amar é capaz de uma atrocidade dessas. A PM fez direitinho o trabalho deles, e agora esse sujeito vai ter que responder pelo que fez.
Aqui no Paraná, a gente cresce ouvindo falar que família é a base de tudo, que é sagrada, mas às vezes aparece um caso desses pra mostrar que nem sempre é assim. Vitorino, que é um lugar tão tranquilo, de gente trabalhadora e de coração bom, não merecia passar por uma tristeza dessas. Agora, o que resta é torcer pra que a criança fique bem, que ela tenha força pra superar esse trauma, e que a justiça seja feita. Que esse pai, se for mesmo o culpado, pague caro por ter machucado quem ele deveria proteger. E que a comunidade de Vitorino possa, aos poucos, se abraçar e se recuperar desse baque.
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