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Barracão, PR
É de caí os butiá do bolso com essa! Prepara o coração (e a carteira, se for o caso) porque a nova moda que tá dando o que falar é de cair o queixo e talvez até um pouco assustadora, dependendo do teu nível de susto com coisa esquisita. Sabe aqueles bebê reborn, que parecem de verdade, mas são boneco? Então, piá, a coisa evoluiu ou desandou, sei lá e agora temos os "namorados reborn". É isso mesmo que tu leu: bonecão e bonecona em tamanho natural, com uma cara de gente que até arrepia, e que tão virando febre no mundo todo. O trem é tão doido que mistura tecnologia de ponta, uma arte de dar inveja em escultor famoso e tem gente que jura que até pra terapia serve. Só prepara o bolso, porque um desses pode custar mais que um carro usado bom de roda!
Segundo o Hoje .Com, essa onda tá fazendo a cabeça (e outras partes, pelo visto) de uma clientela nova lá pras bandas dos Estados Unidos, Japão e Europa. O pessoal não quer mais saber daquelas bonecas infláveis de antigamente, que mais pareciam um colchão de ar com peruca. Agora, o negócio é ter um boneco que, além de parecer gente de verdade, tem uma pele que dá gosto de tocar e uns até vêm com inteligência artificial pra bater um papo. Diz que serve pra tudo: tem gente que coleciona, outros usam pra se sentir menos sozinhos, uns pra dar uns "amasso" e até pra fazer uma terapia diferente. É cada uma que me aparece, tchê!
O Hoje .Com também fuçou e descobriu que os artistas e as empresas de tecnologia tão botando pra quebrar pra deixar as bonecas adultas de antigamente no chinelo. Uma chefona de uma dessas fábricas internacionais soltou o verbo: "A gente quer dar uma experiência única, seja pra quem coleciona, pra quem tá precisando de um ombro amigo de silicone ou pra quem quer uma conexão mais... íntima". E as encomendas, meu santo? Tem de tudo! Desde gente querendo uma réplica daquele amor que se foi, até uns pedindo um parceiro ou parceira sob medida, com roupa escolhida, traço específico no rosto e, claro, umas "funcionalidades" pra hora do bem-bom.
Empresas como a japonesa Orient Industry e a americana RealDoll, que já tá nessa lida desde 1996, são as que mandam no pedaço, segundo o Hoje .Com. E não é pra menos! Os caras investem pesado em tecnologia. Os bonecos têm corpo que parece de verdade, uns sensores que sentem o toque, sistema pra esquentar o corpinho (ui!) e, como eu disse, inteligência artificial. Uma representante da Evas Doll, outra empresa do ramo, foi clara: "As bonecas infláveis já eram. O povo quer um troço que pareça e responda como um ser humano de verdade". E não pense que é só mulherada procurando esses "reborn" pra chamar de seu. O Hoje .Com apurou que, no começo, elas eram as principais clientes, mas hoje em dia os homens tão chegando junto e formando uma clientela que não acaba mais. Procuram de tudo: desde um jeito de não se sentir tão largado, até uma forma de lidar com a tristeza, a ansiedade ou uns traumas mais pesados. Uns especialistas em saúde mental até dizem que esses bonecos podem ajudar como ferramenta terapêutica, pra pessoa superar uma perda ou encarar uns perrengues emocionais.
A chiqueza dos modelos é de cair o queixo, informa o Hoje .Com. A RealDoll, por exemplo, oferece mais de 17 tipos de corpo e 33 fuças diferentes. E se o vivente quiser, pode mandar foto que eles fazem maquiagem, cicatriz, tatuagem, tudo igualzinho. Um dos bonecões mais populares é o tal do Nate 3.0, que custa uns R$ 45 mil. Esse aí vem com um "documento" removível, uma boca que, segundo eles, tem 18 cm de capacidade oral (capaz de engolir um x-salada inteiro!) e um monte de coisa pra personalizar. É quase um piá de prédio feito sob encomenda!
Mas toda essa tecnologia e personalização têm seu preço, e não é baixo, como detalha o Hoje .Com. Os modelos mais simplesinhos, sem muita frescura tecnológica, ficam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Os medianos, com mais capricho nos detalhes e acabamento, já pulam pra R$ 15 mil a R$ 25 mil. Agora, os top de linha, aqueles equipados com inteligência artificial, sensores de toque, sistema de aquecimento e outras coisinhas pro mercado adulto, podem passar fácil dos R$ 50 mil.
Os modelos com inteligência artificial, tipo a SolanaX, são um show à parte, relata o Hoje .Com. Têm cabeça de robô com sensor de toque, a boca mexe junto com a fala, os olhos se mexem e piscam, as sobrancelhas levantam e o sistema de fala é programado. O vivente interage com o boneco por um aplicativo no celular, via Bluetooth, que vai ajustando as respostas do bicho conforme o toque ou o "nível de animação". O programa, chamado X-Mode, ainda deixa criar uns perfis personalizados, com voz, gostos e até senso de humor. A RealDoll garante que a plataforma reconhece usuários diferentes, aprende as tuas manias com o tempo e consegue manter um papo reto. É quase um amigo de verdade, só que de plástico e chip. Outra coisa bacana que o Hoje .Com destaca é o sistema Face X, que permite trocar de cabeça rapidinho, usando uns ímãs. Tem gente que compra só a cabeça robótica, que sai por uns R$ 22 mil.
Segundo o Hoje .Com, quem compra esses bonecos é uma galera variada: artistas, gente que pensa no futuro, colecionador de arte, casais querendo dar uma apimentada na relação e até profissional da saúde. Os bonecos da RealDoll já apareceram em mais de 20 filmes e séries famosas, como "CSI: NY", "House", "Family Guy" e "Sons of Anarchy", e até em trabalhos do fotógrafo famosão Helmut Newton. Nas redes sociais, o assunto ferve, com gente de tudo que é tipo dando palpite: uns ficam de boca aberta, outros metem o pau e tem a turma dos curiosos. Num vídeo que viralizou, um caboclo comentou: "Vão cair de costas quando descobrirem que tem empresa na Ásia que faz boneca sexual em tamanho real". Outro já largou: "Acho essas bonecas uma coisa nojenta e medonha". E tem quem se pergunte: "Só eu que acho muito errado venderem uma boneca realista pra gente grande?".
No fim das contas, se o sujeito quer um companheiro ou companheira que não reclama da cerveja quente, não rouba o cobertor e tá sempre "disposto", quem sou eu pra julgar, né? Só não me inventa de levar uma dessas pra disputar a "Emoção da várzea", que aí já é forçar a amizade com o bizarro. Mas que o mundo tá cada vez mais esquisito, ah, isso tá!
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