Um rebu dos bons tomou conta das redes sociais e das rodas de conversa no boteco. O assunto? A mais nova empreitada do Fluminense, que, pelo jeito, resolveu abrir a carteira e o coração para Yeferson Soteldo, o pequeno notável que antes desfilava seus dribles (e suas pedaladas) pelas vilas do Peixe. A notícia caiu como um raio em céu azul: R$ 1,2 milhão por mês na conta do venezuelano. Uma "bobagem" de dinheiro, diriam os mais contidos.
A transação, digna de um roteiro de comédia pastelão, foi um pedido especial do mestre Renato Gaúcho, que já havia "desfrutado" do talento do jogador lá pras bandas do Sul em 2024. Pelo visto, a saudade bateu forte. Ou talvez o Renato tenha visto algo que nós, meros mortais, não conseguimos enxergar. Quem sabe o Soteldo não prometeu ensinar o elenco a fazer um "churrasco de igreja" ou a jogar uma partida de truco cego? Fica aí o mistério.
A galera da internet, que não perdoa nem pensamento, já fez a festa. Um vivente mais ligeiro printou a notícia e soltou a pérola que resumiu a ópera: "Podem sair para a rua, pessoal, o otário e o malandro já se encontraram". A frase viralizou mais rápido que fofoca em cidade pequena. E não parou por aí. As comparações foram das mais criativas. A mais aclamada define Soteldo como um "triatleta de primeira": corre no campo, pedala (às vezes na bola, às vezes na bicicleta ergométrica) e, no fim do jogo, "nada" de concreto acontece.
Enquanto a diretoria do Fluminense faz as contas e a torcida tenta entender a lógica por trás do investimento, o resto do Brasil se diverte. Afinal, no país do futebol, até uma contratação milionária pode virar piada. É o famoso "rir pra não chorar". Agora, resta esperar para ver se Soteldo vai justificar a grana ou se vai apenas aumentar sua fama de atleta polivalente. Uma coisa é certa: a zoeira, essa sim, já está contratada e com salário em dia.
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