A manhã desta sexta-feira (27) marcou um passo significativo na segurança pública de Pato Branco, com a Polícia Civil e a Polícia Militar efetuando a prisão de duas mulheres. As investigações apontam que elas estariam envolvidas em um roubo de alta brutalidade, ocorrido no início deste mês, que chocou a comunidade local pela violência empregada contra a vítima. A ação policial, batizada de "Cilada", cumpre mandados de prisão e busca domiciliar, demonstrando a celeridade e o empenho das forças de segurança em trazer à tona os responsáveis por atos criminosos.
Segundo Alberi Junior/Polícia Civil do Paraná (PCPR), o crime foi meticulosamente planejado. As investigadas teriam atraído a vítima durante um evento social, estabelecendo um contato inicial que se desdobraria em uma emboscada traiçoeira. O ataque ocorreu na entrada de um motel, um local onde a vítima certamente não esperava ser alvo de tamanha violência. O relato das investigações revela que a vítima foi agredida com golpes de faca, resultando em ferimentos graves, incluindo a perfuração de um dos pulmões. A barbárie demonstra a frieza dos envolvidos, que não hesitaram em causar danos severos em busca de seus objetivos.
Após a brutal agressão, os criminosos empreenderam fuga, levando consigo uma caminhonete, um aparelho celular, documentos pessoais e uma quantia em dinheiro. O prejuízo total, estimado em mais de R$ 85 mil, ressalta a dimensão do roubo e o impacto financeiro para a vítima, que além dos traumas físicos e psicológicos, ainda sofreu um revés material considerável. A eficiência da operação "Cilada" é um alívio para a população, que acompanha de perto os desdobramentos de crimes de tamanha gravidade.
Apesar das prisões efetuadas, a Polícia Civil e a Polícia Militar continuam empenhadas na investigação. Há um terceiro envolvido no roubo, cuja localização e captura são agora o foco principal das equipes. A continuidade das diligências visa desmantelar completamente o grupo criminoso e garantir que todos os responsáveis por este ato covarde sejam levados à justiça.
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