Em depoimento para o Delegado da Polícia Civil, de Santa Isabel, Rio de Janeiro, o médico equatoriano, Luíz Ernesto Garlaza Jara, que realizou um procedimento cirúrgico estético, na funkeira MC Atrevida, disse que ela “morreu porque tinha que morrer”, algo natural em meio aos seres humanos.
Segundo informou o Metrópoles, a MC tinha 43 anos de idade e morreu no dia 27 de junho, após passar pelo procedimento de hidrolipoaspiração. O depoimento de Ernesto, foi adiado, uma vez que o mesmo teria passado por dois AVC’s, após a cirurgia da funkeira. Ele chegou na delegacia, usando uma cadeira de rodas.
O Delegado disse que o depoimento do médico, pouco acrescentou para o inquérito. Agora a polícia espera a manifestação do Conselho de Medicina, sobre as qualificações do equatoriano e se ele tinha a licença para fazer este tipo de procedimento. Luíz já havia sofrido processo por erro na profissão, onde em 2014, teve que pagar R$6 mil reais, devido a emissão de um laudo médico equivocado.
A clínica Rainha das Plásticas, local que foi realizado a cirurgia, está interditada desde o dia 31 de julho.
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