O Grêmio entrou em campo com uma estratégia clara: jogar de forma compacta, buscando neutralizar as ações do adversário e aproveitar as oportunidades de gol. Apesar de ter sido acusado de jogar "igual time pequeno", o tricolor gaúcho mostrou que a eficiência é mais importante do que a posse de bola.
O gol que garantiu a vitória e a classificação do Grêmio para as quartas de finais da Copa do Brasil veio ainda no primeiro tempo. Em uma jogada de rápida transição, Suárez interceptou um passe adversário e acionou Villasanti, que bateu de primeira e venceu o goleiro Rafael Cabral. Foi um gol preciso, que mostrou a capacidade de finalização do time gremista.
Durante o jogo, o Grêmio teve apenas 25% de posse de bola. Enquanto isso, seu adversário teve a maior parte do tempo com a bola nos pés, buscando criar jogadas e controlar o ritmo da partida. No entanto, a filosofia do tricolor gaúcho estava clara: não adianta ter a posse de bola se não resultar em gols.
Apesar de ter finalizado apenas três vezes ao gol, o Grêmio foi eficiente. Uma das finalizações encontrou o caminho das redes, garantindo a vitória e a classificação. Essa eficiência nas finalizações foi determinante para o sucesso da equipe, mostrando que, no futebol, o resultado importa mais do que a estatística.
Essa vitória do Grêmio nos lembra que o futebol é um esporte imprevisível, no qual não há uma única fórmula para o sucesso. Cada time possui sua própria filosofia de jogo, e o importante é que essa filosofia seja eficiente, trazendo os resultados almejados.